No seguimento da noticia maravilhosa (e não estou a usar de ironia) de os hospitais fazerem rastreio do cancro gratuitamente, eis senão que...
(rufar dos tambores, por favor)
os hospitais recusam-se a receber doentes com cancro ou diabéticos.
Bolas pá. Tenho cancro, e agora, vou onde? Será que no estádio da Luz me dão assistência?
Ao ridiculo que este país chega.
O meu médico de família, preocupado, manda-me fazer o rastreio e eu, "feliz" contemplado, recebo das mãos do médico do Hospital, uma cartinha com a mão direita e a esquerda logo nas costas para me empurrar para a rua, não vá eu ter ideias de pedir apoio aos "especialistas" em medicina, não digo para me curarem, mas pelo menos para me indicarem o caminho que devo tentar seguir, desde que não o do cemitério, pois parece que esse é o que todos nos apontam.
Todos os que cá espreitam...
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
+ austoridad...
Como veêm, aqui já estamos a poupar nas letras do tema.
Não consigo imaginar onde os nossos governantes imaginam que podem tirar, sem que se agrave as consequências económicas...
Bem, vamos ao que esta postagem quer dizer...
No
Diário Económico e como noticia de primeira página, o PM Passos Coelho
diz que irá haver "choque de expectativas" que podem comprometer a
retoma de economia. e no desenrolar da noticia encontramos este
excepcional comentário ..." há risco de uma retracção no investimento e
no consumo se as medidas do Orçamento forem mal percepcionadas."
Bem,
à velocidade que este país afunda, a "visão" perspectival do povo
português é como a dos condutores de Fórmula 1, em túnel e sem qualquer
noção das coisas à sua volta. Será que é isso que ele espera?
É
que, dentro do que nos espera o ano que vem, o consumo vai mesmo
diminuir, diminui o consumo, sobe o déficit, ao subir o déficit,
estranhamente e contrário às regras do crescimento económico, sobem os
impostos e o produto. Os "tais" funcionários públicos que vão levar mais
um corte, desta vez em 10% do vencimento mensal, irão então contribuir
para o crescimento deste país, fazendo das palavras glamorosas do do
mundo futebolistico, "Estávamos à beira do precipício, felizmente demos
um passo em frente".
Obrigado Senhor Primeiro Ministro, por nos dar palmadinhas nas costas...
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